Guimarães em palavras Magno

Abro esse espaço para pessoas com um interesse em um ponto de vista desconhecido, sobre diversos assuntos. Aqui será o meu canto ou refúgio para idéias, reflexões e poemas. Sejam todos bem vindos. Magno.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Fantoche.














Inocentemente nossos corações nos entregam.

Inicia-se um incêndio crescente nos peitos dos que habitam sua canção.

Contrária a sua imaginação, os sonhos sorridentes conduzidos pelos balões e a realidade à observar pelo chão.

Fantoches alegres e tristes emoções transitórias de cenas que as multidões observam no palco de encenações.

Ás vezes perdemos o enredo das construções de nossa vã filosofia e abrimos mão das nossas controversas afirmações.

Acorrentados com as certezas que nos fazem saudações à ignorância de não se abrir às novas visões.
Que perdão daríamos sem antes sofrermos as dores negações de nossos princípios ideais, que nos montam robôs da nova geração?

Destemidos leões sonolentos e alimentados pelas crianças cheias de empolgações no zoológico da cidade que acabara de iniciar sua inauguração.

Palavras ditas ao vento furacão de idéias mistas, que nem sempre se quer ajuda a uma erupção de um vulcão de boas intenções perdidas na mente de qualquer um que tenha a ciência que as crianças são a nossa salvação.


Autor: Magno Guimarães de Souza

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